Apagam-se as luzes, o dia vai passando, o sol vai se escondendo, a lua vai chegando. Vai brilhar em outro canto, do outro lado do mundo, o sol há de nascer, clareando num segundo.
Quando o sol se põe, a noite vai chegando, acende as luzes da lua, das estrelas carregando. Acende uma a uma, das estrelas a brilhar, umas clareiam mais que outras, outras não querem brilhar.
As estrelas estão distantes, milhares de anos luz, algumas já não existem, só o brilho conduz. Estrelas cadentes, que cortam, fogaréu, faça um pedido agora, olhando para o céu.
Estrelas guias, que riscam o céu, até parece que as estrelas, brincam ao véu. Mudam de lugar, acendem e apagam, brincam de esconde-esconde, na lua fazendo afagos.
Lua que brilha alto, é noite de lua cheia, clareia a noite escura, brilha forte, incendeia. Lua que se esconde, quando se tem muitas nuvens, brinca de se esconder, atrás das nuvens aparecer.
Lua que vai andando, mudando de lugar, a noite vai passando, com a luz do luar. As estrelas vão seguindo, levando a lua passear, parecem que tomam conta, da lua carregar.
Lua dos amantes, brilha a luz do luar, lua dos namorados, dos apaixonados, amar. Das estrelas pintadas a mão, espalhadas pelo céu, quadro de algum artista, retratados num véu.
Céu bordado de estrelas, com a luz do luar, lua que brilha alto, iluminando o mar. Um mar de estrelas, que clareia, arranha-céus, com pontinhos claros distantes, iluminando o céu.
Lua que brilha alto, brilha noite e ilumina, só não brilha de noite, onde as estrelas dominam. Estrelas cadentes, que vem lá do céu, que caem aqui na terra, escorregando do céu.
Céu estrelado, pisca-pisca a se ver, parece que pisca tanto, vagalumes a se ver. Um céu que nos encanta, com seu brilho assumir, das estrelas de mudança, com a lua a sorrir.
By Estevam Pontes
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