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quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Calor de noite e dia

 

Tempo de calor, o sol que brilha na janela, viva os raios de sol, um colorido, uma aquarela. Tarde de calor, um vapor incomodar, falta vento na janela, falta a brisa do mar.

Calor de noite e dia, quente como um fogão, vem o calor do tempo, falta brisa, um calorão! Pouca roupa, muita agua, uma piscina então, mas poderia ser uma cachoeira, banho de mar de montão!

Que vontade de estar na praia, calçadão e banho de mar, vem o vento que refresca, me leve a brisa do mar. Calor que bronzeia a pele, calor que queima desigual, quando o corpo estiver muito quente, um mergulho casual.

Um sol pra cada um, um calor infernal, falta a brisa que refresca, uma chuva, nada mal. Umidade do ar cade você? evapora, ebulição, ar seco fora de época, um calor, aflição!

Noite quentes, iluminadas as velas! céu aberto na cortina da janela. Estrelas que colorem o céu, de tão longe, quase perto, do calor que irradia, da brisa preciso por certo!

Noites calorentas, está mais quente que o normal, falta um sopro de vento, falta chuva afinal. Quero barulho de chuva, na janela um sinal, que bom dormir com chuva caindo, que refresca por igual.

Madrugadas em claro, trocaram a lua pelo sol? que calor que nada refresca, não tem vento afinal. Lua que vai flutuando, se escondendo do sol, brincando de pique-esconde, não refresca por igual.

Quente como um forno, agua e gelo por favor, para se refrescar nesse tempo, ligo um ventilador! Vento que se faz presente, tempo que não sabe afinal, se manda uma brisa agora, ou se manda um temporal!

Calor de noite e dia, calor que sente agonia, calor de noite assedia, faz suar e arrepia. Calor, calorão, esquenta a cama a pressão, calor que não deixa dormir, me tira o sono atenção!

By Estevam Pontes

domingo, 19 de janeiro de 2014

Cadê meus pensamentos?


Uma janela se abre, uma porta quem sabe, da  fresta um raio de sol, que adentra meu quarto a tarde. Quarto escuro, sentimento em apuro, dos pensamentos quem vem clarear, preciso de uma luz, procuro!

Penso em algo novo, que insiste em dissipar, dos pensamentos que adorno, ideias vou procurar. Acho um pensamento, procuro por todo lado, das ideias que não encontro, dos sentimentos ao lado.

Cadê meus pensamentos? que vagueiam por caminhos distantes, se dispersam logo adiante, da busca que não cessa, constante! Procuro por uma luz, que venha iluminar, as idéias que tenho comigo, da presença clarear.

Uma tarde de verão, domingo um calor sensação, esquenta até a alma, pensamentos que vem e vão! Calor que aquece, minhas ideias e pensamentos, preciso de ventilação, refrescar meus sentimentos.

Acho que vou procurar, no calor da alma aquecida, dos versos que nunca são ditos, da minha mente perdida. Digo alto e bem claro, cadê meus pensamentos, que por hora se foram com o frio, preciso me aquecer por dentro!

Penso em algo bom, e deveras vem o sorriso, mas logo vem a decepção, de pensar em quem não preciso. Procuro por pensamento, que não seja tão descartável, que seja algo de bom, não um sentimento precário!

Conto palavras, organizo meus pensamentos, mas será que o quebra cabeças, se completa do meu jeito? Procuro e não acho, a peça em questão, quero fazer da minha memoria, de um momento, distração!

Contra pensamentos, que se formam na memória, pensando em quem não se quer, das breves lembranças eufóricas! Quero escrever uma página, quero dedicar um livro, quero preencher páginas em branco, das minhas memórias, juízo!

Meu reino por um pensamento, das leituras que vem ao vento, traz o calor do sol, das minhas memorias, com tempo! Vou pensando em você, perco a sanidade por vez, das vezes que penso em ti, das coisas que fiz com você!

Pretensa, presença, dispensa, ofensa, me diz o que pensas, propensa a pensar, me dispensa, das minhas memorias perdidas, apenas procura e compensa!

By Estevam Pontes


quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Da minha bagagem, o coração!


A vida às vezes convida,  para chegadas e partidas, da avidez ressentida, num ensaio que nos convida. Vidas que vai e vem, conhece se pessoas também, é esquecido porém, procura por sentimento, não tem!

Passa-se o tempo, das horas de contratempo, das pessoas que me contento, que passam por mim ao vento. Vento que me trás algo, mas logo vai embora, ficando apenas o perfume, de alguém que esteve outrora.

Tempo de passagem, de chegada e de partida, não fica por muito tempo, da hora da despedida. Verbo que se conjuga, quando se chega alguém, gostaria que ela ficasse, mas vai embora também.

Conhece-se alguém, mas não se reporta aquém, gosta mas não espera, que vá embora também. Da partida imaginária, está próximo porém, mas não está contigo, está muito distante, além!

Perto fisicamente, distante da minha visão, há uma barreira invisível, que reporta ao coração. Encanto que se vai, de partida uma oração, desejo já não importa, fui esquecido então.

Ressente de carinho, desejo de atenção, de alguém perto ou distante, mas longe do coração. Desejo de chegada, da euforia contida, mas logo vai embora, da despedida, a partida!

Um sentimento, uma palavra, que aquece o coração, por alguém que se encanta, do pedido, uma oração! Da partida a distancia, da chegada a euforia, mas a vida é um vai e vem, da tristeza, a alegria!

Desejo estar viajando, para os destinos que me acomodam, das partidas que me deixam tristes, das tantas chegadas, eufóricas!

Preciso de um destino, que acomode meu coração, para que sempre possa ficar, da despedida, diz não! Cuidar da minha bagagem, se desdobra o coração, para ser bem recebido e ser cuidado então!

Gostaria estar presente, no sentimento de alguém, que pudesse dizer na partida, eu volto por ti porém! Ou alguém que não partisse, fica comigo então, que pudesse cuidar da bagagem, e de quebra meu coração!

By Estevam Pontes

domingo, 12 de janeiro de 2014

Basta apenas sonhar


Acordo de um sonho, de pensamentos difusos, da minha mente alucinada, da minha memória, descuido! Curto-circuito, uma pane de memória, de pensamentos e desatinos, de cada sonho de outrora.

Acordo mais não levanto, levanto mas não desperto, não quero pensar em nada, do sonho que tenho por certo. Sonho com alguém, que por certo não está por perto, estás longe de mim ao certo, dá vontade de estar por perto.

Sonho deveras sonhado, pensamento que passa falado, dá vontade dela agarrar, da lembrança que vem ao lado. Um sonho distante, que percorre muitos caminhos, da minha memoria alcançada, do tempo que andava sozinho.

Sonho às vezes contigo, mas demora pra acontecer, gostaria que fosse eterno, dá vontade de ti ver. Vejo a tua imagem, nos lugares que já esteve, dá vontade de viajar no tempo, da vontade me conteve!

Às vezes acontece, de gostar apenas da vida, de viver e amar quem ama, a vida nela contida! Vida "eu te amo", te desejo por toda ela, da vida que nós teremos, da vista da minha janela!

Basta querer sonhar, basta apenas viver, basta de sofrimento, da vida eu quero viver! Viver e sonhar, acordar e deitar, do sonho que tive outrora, quero apenas sonhar!

Continuar um sonho, que deveras fora interrompido, pelo despertador de outrora, do lado do meu ouvido! Um sonho com você, que gostaria de terminar, vou deitar mais um pouquinho, para em meu sonho voltar.

Eu gosto de gostar, mas gosto mais de amar, gosto de quem gosta de mim, como é bom se apaixonar! Um rosto, um sorriso, uma frase tenho dito, das gírias que se coloca, um palavrão esquisito!

Sou um tanto formal, que não precisa se adaptar, ao meu vocabulário bem chato, da minha gramática estudar. Adorável como se fala, das palavras que me embala, das frases que vem cortadas, de algumas gírias faladas!

Um verso e uma fala, um sorriso me desmonta, da sua palavra falada, de algum poema me conta! Tem gestos que encantam, tem uma boca que entoa, da vontade que me desperta, da proximidade destoa!

Me pediu para sonhar, com seus olhos me encantar, dos cílios que se destacam, me encanta esse olhar! Boca grande destacar, do "batom" que vens usar, que realça o que já é belo, que desejo de beijar!

Jogo do desejo, jogo os dados para o ar, se cair um numero par, quero muito te beijar! Se cair um numero impar, o desejo não modifica, cai um numero qualquer, quero um beijo, fica dica!

Tempo de gostar de alguém, tempo que vai além, do tempo que se procura, preciso gostar de alguém. Se eu já gosto, não me espanto, por alguém já adianto, se gosto de gostar portanto, por teu chame me encanto!

By Estevam Pontes


sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Noites de verão


Dias quentes, noites de calor, brisa seja bem vinda, nos refresca por favor! Sol que nos abraça, calor que nos envolve, suor que incomoda, ventilador socorre!

Noites de verão, vento e brisa cadê vocês? abre a janela do meu quarto, pernilongos vem também! Fecho as minhas janelas, ar condicionado eu não tenho, vou ligar a geladeira e entrar nela também!

Calor que vem de dentro, vem de fora, vem do lado, aquece todo meu quarto, pronto! apenas incomodado! Vou comprar pedras de gelo, para em meu quarto espalhar, quem sabe vem um friozinho, para o calor enganar.

O calor me contou um segredo, que o sol mandou dizer, gostem um pouco de mim, sempre aqueço vocês! No inverno eu apareço, assim sou bem recebido, paro pouco mandam voltar? mas no verão eu vivo!

Dias de claridade, sol a pino vem aquecer, sol e praia quem não gosta? o sol gosta de vocês! Calor que aquece tudo, às vezes eu peço calma, noutras vezes apenas se esquece, de esquentar a alma!

Não vou reclamar do sol, pois ele cumpre sua rotina, de vagar pelos hemisférios, dentre as janelas, cortinas! Sol, soleira, solaria, sol que aquece e contagia, aquece também a campana, das tardes calorentas, magia!

Vou falar do por-do-sol, do calor só um pouquinho, pois quando frio chegar, sol sai bem devagarinho! O frio está de férias, do lado de cima do mapa, mas o calor curte uma praia, nos aquece por etapas!

Sol que nos queima, nos aquece, nos contenta, nos esquenta, nos incomoda, nos desanima, aventa! Calor que nos faz suar, faz sofrer, incomodar, faz da pouca roupa necessária, pouca roupa a banhar!

Vou revelar um segredo, que o sol mandou contar, que ouviu de alguma nuvem, que falou além do mar. O sol que beija a areia, dá um "selinho" amar! mas quando ele vai se ponto, dorme junto com o mar!

By Estevam Pontes

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Algo a dizer...

 
Um encontro, um sorriso, um gesto de delicadeza, uma voz, dê juízo! Olhos que se destacam, sorriso que acomoda, dos belos versos que escrevo, da minha mente nervosa!

Acordo com pensamentos, que deveras devia sentir, o som da sua bela voz, que há tempos prefiro ouvir. Fala algo me encanta, fala pouco? silêncio avança, da timidez que se percebe, adorável confiança!

Encontro por acaso, um acaso combinado, desculpas para ti ver, me deixaste encantado! Te vejo de longe, de perto tento disfarçar, às vezes parece que sinto, que deveras preciso amar!

Quero dizer algo a tempo, mas me intriga um sentimento, de gostar de quem não conheço, me encantar cada momento. Gosto de gostar de alguém, gosto de amar aquém, gosto de quem gosta de mim, quero você também!

Se apaixonar é difícil, a persistência vê longe, se encanta pela delicadeza, buscando por sua essência! Uma conversa curta, o bastante para conhecer, alguém que se destaca pela gentileza, adorável como ninguém!

Ano novo que promete, se promete tem que cumprir, encontrar um sentimento, que faça alguém feliz. Ano novo de metas, de acertos quem me dera, encontrar um sentimento, que há muito tempo pondera.

O acaso que me guie, o destino que me carregue, o tempo que me indique, no caminho me conserve. Vou olhar o relógio do tempo, do ponteiro que nunca para, da vida que vai seguindo, do destino me prepara.

Alguém que não conheço, conheço apenas de vista, conheço de poucas palavras, das gentilezas invista! Um mimo para alguém, chocolate nunca falha, apenas gostaria que fosse, da simpatia me valha.

Elogios já não rimam, com que o devias compor, algo que batesse no fundo, um poema de amor. Escrevo com sentimento, expressado com palavras, mas acho que não tem o efeito, nos gestos e nem na fala.

Do inesperado encontro, de improviso demonstro, da gentileza te conto, da timidez afronto. Da insistência, apronto, da vergonha não conto, da despedida assombro, do seu olhar, me encontro!

By Estevam Pontes