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segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Chuva na janela


A chuva cai lá fora, uma noite refrescante, a chuva molha a janela, logo durmo num instante. O barulho da chuva, bate forte na janela, molha a telha transparente, quase invade não espera.

Chuva de inverno, caindo gotas geladas, misturam com a terra seca, sabor de terra molhada. Cheiro de chuva, que se espalha no ar, chuva vem trazer algo novo, traga algo do mar.

Água do mar, que evapora com o calor, virando partículas nas nuvens e muita chuva depois. Vem de perto, vem de longe, água da chuva cair, só não pare com o barulho, batendo no vidro seguir.

Água que cai do céu, irrigando o meu telhado, bate com força desce rápido, deixa o chão todo molhado. Chuva que cai lá fora, um barulho a ouvir, chuva que cai aos prantos, gotas de lagrimas cair.

Chuva não pare, espera eu dormir, quero ouvir o seu barulho, da água do céu a cair. Estou quase pegando  no sono, só preciso terminar, esse texto falando da chuva, do meu sono a passar.

Chuva que cai lá fora, água que vem lá do céu, gotas que vem bater forte, no telhado como um véu. Vem e já vai, chuva precisa regar, outro lugar ao longe, para outro telhado molhar.

Uma noite com chuva, do cheiro da brisa molhada, o ar se mistura com a chuva, e a poeira quase nada. Molha o chão, mas já está passando, já não ouço mais o barulho, da água e do vento soprando.

Ela veio mas se foi, chuva foi pra muito longe, mas serviu para trazer algo, do sono que estava longe.

.By Estevam Pontes

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