sexta-feira, 2 de janeiro de 2015
Do amor recorrente
"Quando se faz uma viagem, para um lugar diferente,
descansa o corpo e alma, alegra da vida da gente.
Muda a rotina ausente, que outrora estavas presente,
conhece pessoas distintas, que distraem a vida da gente.
Mas os ares que estavas presente, nem sempre conserva na mente,
distraem o que ora pressente, que magoa a vida da gente.
Às vezes acontece algo, que não se espera, apenas pressente,
magoa a ausência, recente, que desanima a vida da gente.
Viagem que se destina, brinca o destino ausente,
da vida como um relógio, que controla o tempo da gente.
Dos desencontros e desatinos, que marcam o amor recorrente,
se vai como sopro ausente, do amor que não estavas presente.
Da ida se vai com presente, na volta um silencio latente,
Do coração que não bate? se arrasta? que entristece a vida da gente.
Das magoas não sei conservar, pois meu coração é valente,
dos motivos que carecem urgente? a volta da alegria da gente!
Mas nada como um dia após o outro, das magoas ora latente,
foi se embora em um rio de tortuoso, foi levado pela a corrente.
Tem coisas que devem ser esquecidas, apagadas da mente da gente,
Começa do zero de novo, do carinho que estavas presente.
Viagem que faço de novo, do entusiasmo que estavas presente,
Vou com coração renovado, encontrar o amor novamente!"
By Estevam Pontes
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário