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domingo, 6 de julho de 2014

Vento, brisa, refrescar


Às vezes a vida é como o vento, que sopra com toda força, às vezes nos refresca, pra calmaria quem torça.

Às vezes sopra até nos derrubar, às vezes nos empurra pra algum lugar, mas tem vezes que nos bloqueia, não saindo do lugar.

Vento que vagueia, que muda de direção, vento que despenteia, que assovia então.

Vem fazendo zig-zag, dos atalhos em questão, levanta a poeira da estrada, nos olhos arderão!

Vento que traz a vida, nos dias de tempestade, balança a copa das árvores, que dura realidade.

Vida que se compara, ao vento em alto mar, que balança a vela dos barcos, do farol a se guiar.

Porto que se atraca, levado por vento ou furacão, vento ou ventania, me mostra o caminho então.

Vento, preciso de brisa, mas não quero furacão, quero apenas o vento no meu rosto, da calmaria a solidão.

Vida que sopra de noite, vento que move as estrelas, brisa que beija em silencio, dos pensamentos a toa.

Quero vida agitada, ventania vem trazer, arraste a quem desejo, brisa beija pra valer.

Beijo como uma brisa, desejo com furacão, me traga na força do vento, me refresca o coração.

Vida, vento, calmaria! sopra vento afagar, quero vida agitada, vento traga devagar.

Um amor que vem soprando, um coração despertar, a garota que meu coração espera, bate-bate por amar.

By Estevam Pontes

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